quinta-feira, 20 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Essas dificuldades de banda...

Há pouco tempo tive que acabar com uma banda em que estava.

Cheguei a falar dela nesse blog, era uma banda onde tocavamos funkrock ao melhor estilo rhcp, com algumas paradas mais psicodélicas graças ao baixista Victor Oliver, que sabia dar esse tom muito bem.

Era uma banda cuja música me animava e divertia, além do que nossas jams eram sempre produtivas e gostosas de ouvir e tocar. Porém, via claramente que nenhum dos integrantes estava lá para levar a sério a banda. Todos estavam se divertindo, mas ninguém queria passar muito disso. Eu é que sempr marcava os ensaios, fazia as músicas, arranhava algumas letras e por aí vai...

Foi em uma conversa com um amigo meu que toca baixo em outra banda que eu soube que não daria para continuar. Ele estava reclamando de um integrande da banda dele que não levava a sério nada e tinha que ser empurrado pelo resto. Falei então: cara, você está reclamando de um integrante, na minha, ninguém leva nada a sério além de mim, isso sim é uma merda.

Por isso decidi não marcar mais ensaios. Agora, estou com outro projeto de banda com a minha namorada, na qual ela cantará, um amigo dela vai tocar bateria e esse outro com o qual tive a conversa tocará baixo. Não definimos ainda muito o som, mas quero puxar mais para algo perto de legião urbana com um pouco mais de distorção, funk, delays e afins. Talvez ainda arranjemos uma guitarra base.

Não sei, estou tentando não criar expectativas...

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Red Hot Chili Peppers, Rock in Rio, Tatuagem e afins...

Nossa, tanta coisa aconteceu nesses últimos dias e eu não escrevi nada aqui... Vai ter que ser tudo de uma vez.

1- Fui no Rock in Rio, no dia do Red Hot. Cheguei no dia anterior para ficar na fila, mas, vendo a inexistência da mesma, fui para um apartamente vazio onde estavam uns amigos meus, que era do lado do evento. Lá, tomar umas cervejas e ficamos falando sobre o show do dia seguinte e o quão foda ele seria. Um dos momentos mais agradáveis desse ano, até porque Gabriel, um amigo meu que está morando em Los Angeles, estava lá.

Chegamos na fila umas nove da manhã e, após esperar sob uma leve chuva até as duas da tarde, corremos até nosso lugar na grade. Passamos o resto do dia sentados em nossos lugares, procurando matar o tempo, sem sucesso.

Não quero me estender muito sobre os shows anteriores ao do RHCP, mas farei aqui um breve resumo. NX0 foi chato, mas não merecia ter sido vaiado. Gosto é de cada um e os caras não estão lá para receberem vaias. Muita imbecilidade. Stone Sour foi legal, mas não faz meu estilo. Capital Inicial deu pra animar um pouco, mas os constantes empurros, o calor, a sede, a vontade de ir ao banheiro não deixaram eu aproveitar muito o show. Snow Patrol conseguiu superar todos os limites de chatisse que eu já vi numa apresentação.

Daí, teve o Red Hot Chili Peppers. Não tinha ideia de que todos que estava à minha volta sabiam a letra de TODAS as músicas e foi extremamente delicioso cantar com todo mundo. Devido à falta de espaço, não pude dançar muito, mas tudo foi compensado pela energia que passava por aquele local. Faltam-me palavras para descrever a maravilhosidade daquela hora e meia que passei ao som da melhor banda existente no universo.

Depois, cheguei a conclusão com meus amigos: não teria valido a pena se não fosse o RHCP.

Tão bom foi o show, tanto eu estou ligado à banda e à música que, na quinta passada, fiz uma tatuagem do símbolo do Red Hot no ombro direito.