domingo, 2 de janeiro de 2011

Garganta rasgada

Essa cicatriz tatuada em minha mente
queima sobre meu corpo.
E o sangue escorre pela pele quente
sempre em silêncio sofro.

Essa dor que não cicatriza me aflige
deixando-me explosivamente vazio.
Minha cabeça, sempre cheia, está em crise
Condenando-me a esse eterno martírio.



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Pensei em te ligar ontem.
Mas o telefone estava sem bateria.
Agora já perdi a coragem.
Rio ao pensar que a tinha.

2 comentários:

  1. duque! comprei um livro de poesias com o nome do erik! muito metido o autor, a cara dele (oi erik se voce estiver lendo isso eu gosto muito de voce amigo) posta os seus contos, eu gosto

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  2. mas é com k e tudo ? // meio radical sua poesia em duque. divertido, divertido. joinha.

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