quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Red Hot Chili Peppers

Eu não sei se algum dia eu postei nesse blog sobre a minha banda favorita...

A questão é que o RHCP é a banda cujo número de músicas que eu sei tocar é o maior dentre todas as outras. Tenho a discografia inteira deles no meu iTunes e, se não me engano, já vi todos os seus videos.

Acontece que o som do Red Hot é uma coisa vibrante, que mistura a batida do funk com guitarras à la Jimi Hendrix, produzindo um som único que eu acho fascinante.

Enfim, ontem eu fui assistir ao show de lançamentos do novo CD deles (I'm with you) no cinema e, obviamente, não consegui me manter sentado por muito tempo. Acompanhado por outros amigos meus e pessoas desconhecidas, pulei, cantei e dançei ao melhor som que eu já escutei na minha vida. Aqueles que estavam comigo, em pé, estavam no show. Os que estavam sentados, no cinema.

Hoje eu comprei o CD que saiu ontem e o livro Scar Tissue, que, por uma filha da putagem de engano (Lei de Murphy atacando outra vez), veio em inglês.

Concluindo, Red Hot Chili Peppers é muito foda.

Foi só eu postar sobre estar apaixonado...

... que eu acho que me apaixonei.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Meu amor e minha mente

Por todo minha vida tive um amor inerente pelo mundo. Sempre amei as pessoas em geral, sempre amei a vida, mesmo em meus momentos mais depressivos e desesperadores. Esse sentimento sempre foi algo natural em mim mesmo, já me ajudou e (muitas vezes) me atrapalhou nas mais diversas situações.

Mas e o amor romântico? Também sempre senti. Pelo menos até 2010.

Sempre fui facilmente apaixonável e nunca nem me dei o trabalho de negar isso. Isso já rendeu muito sofrimento de amor e, quando foi correspondido, muita felicidade.

2010, porém, conseguiu me mudar bastante. O começo foi marcado pelo fim de um namoro de um ano e meio, causando muito sofrimento e atitudes precipitadas. Também foi a causa de 99% do álcool que hoje circula no meu sangue.

Lá para o meio do ano, me apaixonei de novo. Mas pela mulher errada. O começo foi, sim, correspondido, mas, no que se seguiu, a amada gostava de mim, mas amava outro. O outro era seu ex-namorado, que ela tinha traído comigo. Só fui descobrir isso depois de dois meses com ela, quando ela já tinha voltado com o ex havia tempos.

Tudo isso me marcou, mas por fim consegui superar. Ainda tinha o amor inerente pelo mundo. A paixão individual, porém, parece ter sido afetada.

Tive outra namorada logo depois, que, na verdade, era uma ex minha, mas que tinha durado apenas um final de semana (nem vou entrar em detalhes). Amei-a, sim, mas sem paixão. E essa falta de paixão determinou o curto tempo que ficamos juntos.

Foram, então, três grandes decepções amorosas em apenas um ano. Hoje em dia, sinto como é difícil se apaixonar de novo. Conscientemente, não tenho medo de mais sofrimento, pois creio que ele faça parte da vida. Meu coração, minha alma, seja lá o que for, porém, pensa diferente.

A verdade é uma só: quero me apaixonar de novo. Porra.

Cá estou de volta

Já estamos no final de agosto e não escrevi absolutamente nada aqui. Não vou ficar me explicando pra mim mesmo ou para meus nenhuns leitores.

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Algo que percebi nesse último sábado foi que os cariocas, em geral, se perdem completamente quando chove. Talvez por viverem numa cidade muito pautada pela praia e pelas caminhadas, meus conterrâneos, além de se desanimarem com a chuva, também desmarcam programas que nada tem a ver com o ar livre e, muitas vezes, nem se dão ao trabalho de marcar qualquer coisa. O dia se perde completamente na chuva carioca.

Comigo não é bem assim. Caminho, mesmo com chuva. Saio, mesmo com chuva. Molho-me, sim, na chuva.

Mas, tenho que admitir, minha saúde é de ferro, talvez não seja algo de se recomendar.