Tanto quanto o humor de qualquer um, minha felicidade está sujeita às mais aleatórias flutuações que a sorte convoca.
São estímulos, energias e sensações, que permanentemente invadem meu eu e provocam repentinas mudanças, variações bruscas no meu bem estar.
Apesar disso, hei de sempre agradecer. Posso não ser lírico, nem musicalmente virtuoso, quanto menos bom escritor, mas certamente posso considerar a minha vida feliz. E ela não é egoísta, mas se expande a tudo à minha volta.
Agradeço sim, porque poderia ser muito menos do que sou. Agradeço, porque o que sou não me basta, mas meu querer ser me move.
E me mover me basta.
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