Ele andava discretamente, meio a torto, quase que tropeçando em seus próprios pés. Seu andar era apressado, de passadas curtas, meio curvas.
Pensava: "Que bem me faria uma buceta agora". Pensava com 'u' mesmo, quiçá acentuadamente.
Seu interesse por uma vulva não era meramente vulgar, sentia real necessidade de ter-se entre as pernas de qualquer moçoila a frente. Tal desejo seria facilmente substituível por um cigarro entre os dedos, mas a falta do mesmo tinha aquele efeito devastador sobre seu membro, que constantemente gemia e reclamava por um interior para si.
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Escrevo isso para me distrair, talvez amortecer meu marasmo. Escrever é minha maior preciosidade, minha maior força nesse momento.
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