Trago-me doenças. Ventanias maculadas a passar pelo meu corpo nu nada mais são que meu próprio sopro.
Nada mais são que meu próprio sopro.
Nada mais louco que meu próprio corpo.
Vieses tamanhas a entorpecer o pensar se jogam soltas esperando por quem as pegar. Pobre ainda é a rima, mas talvez eu ria de quem me julgar.
Continuo rindo, pois não estou sozinho.
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