quinta-feira, 8 de junho de 2017

Eu olho para o céu

Lua que brilha sobre o mar profundo
Ilumina o caminho do cardume que nada
Tão pouco que veem o caminho à frente
Caem em devaneio em meio ao nada

Os sonhos que tenho que me abraçam
Não hesito e aceito o calor do afago
Por vezes me perco nesses tantos braços
Sinto-me confortável neles que laçam

Um comentário: