Às vezes não basta a felicidade
De se ver livre, de ser ver leve
Da verdade, se existe, nada se tem
Nada se cria, nem dela foi criada
Nem sempre basta ter a risada
Por vezes é melhor a tosse seca
Da mais nova pandemia que assola
Nossa breve, fugaz existência
O ritmo muitas vezes é falho
E o tom, desencaixado
Mas não é disso que se trata?
Não é um soneto de fato
Pois nos falta métrica
A métrica do que se almeja.
Legal ver que o blog continua.
ResponderExcluir