sexta-feira, 18 de junho de 2010
Televisão
Estou vivendo minha vida por inércia... Como se ela fosse um filme desinteressante que assisto sonolento.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Estranho sentimento.
Já estou familiarizado, mas não acostumado.
Quando você se sente angustiado a maior parte do tempo, quando parece que lhe falta algo.
Quando sua insegurança se eleva a níveis extremos, quando você se preocupa demais por qualquer coisa.
Quando começa pequeno e cresce exponencialmente, fazendo com que, antes que se perceba, você esteja afogado nele.
Quando você não sabe o que fazer em relação a quase tudo, quando se sente cada vez mais perdido.
Familiarizado, sim, mas nunca acostumado...
Quando você se sente angustiado a maior parte do tempo, quando parece que lhe falta algo.
Quando sua insegurança se eleva a níveis extremos, quando você se preocupa demais por qualquer coisa.
Quando começa pequeno e cresce exponencialmente, fazendo com que, antes que se perceba, você esteja afogado nele.
Quando você não sabe o que fazer em relação a quase tudo, quando se sente cada vez mais perdido.
Familiarizado, sim, mas nunca acostumado...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Tristeza Póstuma
Navegamos no indefinido
Entre as ondas da incerteza
A tempestade do infinito
Antecipa a tristeza.
Caímos no subjetivo
Estranhando a certeza
De ver o mundo tão frio
Diante da própria beleza
Se puder, tente não notar
Meus tortos caminhos
Pois escrevo pra lembrar
De como estou sozinho.
Nascemos nus e
Morremos vestidos
Para acreditar que estamos despidos
E poder dormir
Mas não sou eu
Quem vai decidir...
com o que vou sonhar.
(o que vou sonhar?)
Se puder, tente não notar
Meus tortos caminhos
Pois escrevo pra lembrar
De como estou sozinho.
Estou tão sozinho...
Entre as ondas da incerteza
A tempestade do infinito
Antecipa a tristeza.
Caímos no subjetivo
Estranhando a certeza
De ver o mundo tão frio
Diante da própria beleza
Se puder, tente não notar
Meus tortos caminhos
Pois escrevo pra lembrar
De como estou sozinho.
Nascemos nus e
Morremos vestidos
Para acreditar que estamos despidos
E poder dormir
Mas não sou eu
Quem vai decidir...
com o que vou sonhar.
(o que vou sonhar?)
Se puder, tente não notar
Meus tortos caminhos
Pois escrevo pra lembrar
De como estou sozinho.
Estou tão sozinho...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Duque
O que se pode sentir?
O que se deve sentir?
Até onde podemos explorar o sentimento?
até onde isso não nos levará à autodestruição?
O que se deve sentir?
Até onde podemos explorar o sentimento?
até onde isso não nos levará à autodestruição?
Assinar:
Postagens (Atom)