Navegamos no indefinido
Entre as ondas da incerteza
A tempestade do infinito
Antecipa a tristeza.
Caímos no subjetivo
Estranhando a certeza
De ver o mundo tão frio
Diante da própria beleza
Se puder, tente não notar
Meus tortos caminhos
Pois escrevo pra lembrar
De como estou sozinho.
Nascemos nus e
Morremos vestidos
Para acreditar que estamos despidos
E poder dormir
Mas não sou eu
Quem vai decidir...
com o que vou sonhar.
(o que vou sonhar?)
Se puder, tente não notar
Meus tortos caminhos
Pois escrevo pra lembrar
De como estou sozinho.
Estou tão sozinho...
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