sexta-feira, 20 de julho de 2012

Tudo é fruto do sentimento (parte 3)

Estou usando principalmente a música como exemplo de linguagens dos sentimentos, mas é preciso deixar claro que ela é apenas uma e a uso porque sou mais músico do que qualquer outra coisa. Qualquer tipo de arte, ou mesmo outras atividades banais podem ser utilizadas.

A questão é: o que quero dizer com linguagem do sentimento? Quero dizer, essencialmente, que, com nossas formas de expressão, quase no sentido literal da palavra, traduzimos nossos sentimentos para o campo exterior às nossas mentes (mundo físico).

Agora, levando em conta que nunca sentimos a mesma coisa duas vezes, diria que nossa tradução é fiel ao nossos sentimentos na mesma proporção da capacidade que utilizamos do cérebro. Porque aí já estamos dependendo da nossa memória emocional, que se mistura com nosso subconsciente, cheio de pequenos traumas e lembranças que interferem na nossa capacidade de extrair de fato o que queremos.

Um comentário:

  1. as vezes recorremos a momoria para saber o que deixamos passar como nao percebemos certas coisas e cada vez que damos uma olhada parece que la se foi mais um fragmento , parece tudo cada vez mais borrado e mais desconexo , distante da sua vida atual, do que voce se tornou. coisas que juravamos nunca esquecer hoje precisamos de um esforço para lembrar. é como se pudessemos construir um passado que nao podemos confiar

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