domingo, 25 de maio de 2014

Sonhos breves que se diluem silenciosamente por entre as mais cotidianas violências.

Frágil brilho que se fosca pelas intermutáveis constâncias de uma outra noite escura.


A pele se distende ao lhe tocarem os longínquos sopros daquilo que um dia quedou mudo. A ruptura silenciosa é a única a se fazer sentir diante do ruído da continuidade.

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