Divagações eternas
Para divagar eternamente.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Queria escrever como se fosse pela primeira vez
Queria ver como se nunca antes tivesse aberto os olhos. A eminência de um primeiro momento, o instante-já da graça daquilo que lhe abre as suturas do antes, dejà. O língua me queima a boca, a língua me queima à boca. A língua faz-me perder o tom.
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