Lugar distímico esse que se alarga rápido, calmo, forte e tenso.
Expande-se pela embaçada brasa que me acolhe como ventre que nutre e fere, mas não se deixa par(t)ir.
Queria-me abarcar nessa chuva morna, esse desolado choro sobre o qual navegam mágoas, mas também saudades.
Queria me embarcar nesse riso fácil, essa luz calma sob a qual se deitam águas, mas também o fogo.
Somos dois a querer embarcar na chuva, Duque. Gosto das suas palavras, seu jeito de refletir...
ResponderExcluirObrigado, Gyzelle, gosto demais de seus versos também, seu jeito de sentir e escrever.
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