O problema é que, quando te encontrei, estava morto, e você me fez sentir vivo mais uma vez. E com seu breve sopro de vida, expulsou para longe meu conforto, minha acomodação e inércia.
Insegurança, incerteza, inquietude, todos esses sentimentos imbecis e adolescentes vieram mais uma vez à tona. E eu, do jeito dramático que sempre fui, adorei. Amei.
Quase tanto quanto amei você.
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Não gosto da repetição. Acho cansativo, por vezes irritante. Mas acontece que me repito todo dia quando lembro de você, falo de você.
E de novo... aí está sua pessoa em meus pensamentos e, pela infinitésima vez, em meu blog. Legal.
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