Já escrevi isso aqui antes, em 2010.
Há algo de essencialmente belo na tristeza, algo que talvez a felicidade não carregue consigo.
A poética do sofrimento, que os budistas falharam em captar, é possivelmente uma força motriz da arte.
Mais uma vez, o que seria preferível: viver com arte ou sem tristeza?
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