Pondé costuma dizer que tudo que o jovem quer é se sentir parte de algo.
Talvez essa seja a aspiração inconsciente de todo ser humano, na verdade.
Estranho, então, essa contemporaneidade, na qual toda identidade externa é negada.
Não à toa somos a geração dos dístimicos: não nos sentimentos (nem queremos nos sentir) pertencentes a nada, e por isso perdemos qualquer chance de dar algum significado à nossa vida.
Pertencer-se a si mesmo apenas raramente é suficiente.
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