terça-feira, 17 de setembro de 2013

Divagar é preciso. Quanto mais refletir.

Não pretendo saber o que é o ódio ou o rancor. De sentimentos como esses, prefiro me ater à ignorância.

Erro, julgo mal e, justamente por isso, tento julgar pouco. Não vim ao mundo para criticá-lo, mas para aprender com ele.

Estou tão perto da plenitude quanto a abstração está próxima ao concreto. O absoluto é tão real quanto a falsidade do relativismo. A moral é algo a se desconstruir logicamente, apenas para se prender mais a ela. A lógica é tão ridiculamente frágil quanto a própria existência.

Ser pleno é ser o que se deseja, conhecendo tudo que é possível ser.

Para se alcançar a plenitude, é preciso primeiro amar.

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