Se das juras de amor damos ornamentos ao tempo, que seja, não é difícil aceitar a beleza das palavras, pois não são ao vento.
São essas imóveis, rígidas, que como dardos se fixam nas páginas que escrevemos, apenas para apontar o óbvio.
Talvez seja redundante, pode até não ter motivo de assim ser, mas afinal, nem tudo precisa de um fim, ainda mais quando sabemos que estamos começando apenas.
O amor será o meio pelo qual teremos um ao outro, mas para que tenhamos nossos sonhos realizados, precisamos antes sonhar.
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