Navegamos por nós mesmos, no balançar doce das ondas que nos levam sem pensar.
Pois escolho a escotilha, por ela descansarei minha visão na deriva, a fim de ver o mar.
Esse que me envolve em sua imensidão, que me inunda meu desejo, ah, desespero,
Como anseio mergulhar. Pois o meu sossego, bom, esse só no fundo se dará.
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O mundo gira e cá estou, parado, no aguardo, mas nem sei de quê.
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