domingo, 23 de junho de 2013

Preencho meu tempo com vazios, suprimindo a falta pelo excesso de nada. O sono reflete a ausência dos sonhos, e o silêncio ensurdecedor embaça quaisquer  sons à volta.

Pouco há a dizer, menos ainda a se fazer. O tempo flui como se pedra sobre areia, minha mente gira apenas em torno de ti.

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Para variar, não basta não ouvir sua voz, mas não saber como você está, se está bem, se está feliz. É isso o que lentamente me mata.

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