quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Música é amor. Amor é música.

(do mesmo jeito que massa é igual a energia e poupança é igual a investimento)

Pouco tenho a falar sobre isso.

A cada dia que se passa me sinto mais ligado a essa energia que transcende meus sentidos. Ao mesmo que tempo em que não poderia viver sem amor, não poderia viver sem a música.

São esses dois elementos do mundo que me fazem querer continuar a viver, são os dois que me fazem de fato feliz. São parecidas em muitos aspectos, mas creio que há uma grande diferença:

O amor pleno, perfeito, será sempre inalcançável, sempre em um plano mais distante. A música está comigo em todo lugar, a toda hora.

Mesmo assim, não tenho dúvidas,

Música é amor. Amor é música.

3 comentários:

  1. O amor está em um plano, digamos, mais subjetivo. Parece que quando conseguimos uma pitada dele, já está escorrendo pelas mãos. A música não. Ela é sempre fiel aos nossos sentimentos. Nos agarramos à ela de uma maneira completamente natural. Deve ser por isso que tanto se discute sobre o amor e suas variáveis nas letras das músicas. Todo mundo quer sentir o gosto dele, pelo menos um pouco.

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  2. É realmente incrível como a música nos afeta. Parece que somos feitos disso, sobretudo quando nos envolvemos de fato com música.
    Amor pleno creio que exista, mas não é todo mundo que encontra nessa vida.E na maioria das vezes que encontramos não é eterno, por mais intenso que seja.

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  3. A música está no centro de tudo, o universo se movimenta a um ritmo musical, nossa vida dá voltas como as músicas voltam aos seus refrões e bases, passando de quando em quando por bridges.

    O amor movimenta nossa inspiração para criar músicas, creio eu. Já a música nos faz pensar e querer cada vez mais o amor. É um ciclo virtuoso (ou vicioso) sem fim ou começo.

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