Lá se vai 2013 e, em breve, lá se irão minhas duas décadas de vida. A idade é sempre a pior das lembranças de que você já não tem mais tempo para perder.
Muito tempo se foi, e muito aconteceu de lá pra cá. 2013 foi o ano em que pela primeira vez trabalhei do início ao fim, o primeiro no qual verdadeiramente me apaixonei, mas, mais importante do que tudo, foi o primeiro no qual eu percebi de fato quem eu quero ser.
Não há conclusões possíveis para esse texto.
O tempo só se conclui quando se esgota, não há circularidade na existência.
(desculpem-me, nenhuns leitores, pela quebra repentina do discurso, creio ser reflexo do meu humor de hoje, afetado pelo engarrafamento que peguei na Barra)
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