Essa talvez seja uma das perguntas mais imbecis já feitas pela sociedade ocidental, em qualquer momento do tempo, para qualquer obra. Não vou me explicar muito, acordei meio Pondé hoje (
sorry, Constantino), mas esse fetiche nosso pelo limite filo conceitual é realmente desgostoso.
A questão não é se isso é arte, mas se arte é isto.
A obra está para arte assim como o oceano está para o fundo do mar.
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