sábado, 19 de abril de 2014

Sobre o mundo (e o Brasil)

Há quem diga que sou melancólico (me chamaram disso semana passada), mas a verdade é que talvez haja poucas pessoas tão otimistas sobre a vida quanto eu mesmo. A despeito de meu insistente relativismo, sem falar desse pensamento contemporâneo cretino, consigo ver diante do embaçado de minha míope visão um avanço, algo pelo qual consigo prever, mesmo que com inseguranças e ressalvas, um futuro menos tenebroso dos que aqueles proclamados aos quatro cantos.  

Talvez seja a anestesia, talvez a falta de informação. Mas de fato não consigo ver aonde estamos pior do que há dez anos atrás, e assim por diante.

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